Fonte: tabonito.pt
A defesa dos direitos animais ou direitos dos animais, ou da libertação animal, também chamada simplesmente abolicionismo constitui um movimento que luta contra qualquer uso de animais não-humanos que os transforme em propriedades de seres humanos, ou seja, meios para fins humanos.
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domingo, junho 12, 2016
Sofreu anos em silêncio até que decidiu revelar toda a verdade dos circos com animais
A palavra circo traz à mente imagens de incríveis acrobatas, palhaços engraçados… e animais exóticos. Segundo é relatado neste vídeo, os circos que usam animais promovem uma falsa ideia de como tudo isso é seguro, divertido e saudável... mas está muito longe da realidade, pois para além do brilho e do glamour, os animais participam de um espetáculo degradante. Enquanto os humanos escolheram fazer parte do circo, os animais participam contra a própria vontade e são mantidos em cativeiro e forçados a fazer parte do show.
quinta-feira, setembro 27, 2012
terça-feira, julho 03, 2012
Um discurso emocionante pelos animais
Philip Wollen, que já foi vice-presidente do Citibank, é um filantropista australiano amigo dos animais. Durante um recente debate no St James Ethics Centre and the Wheeler Centre em Melbourne, ele fez um apelo emocionante pelos animais, pedindo que as pessoas os deixem fora de seus pratos.
“Os animais tem que sair do cardápio. Porque esta noite eles estão gritando aterrorizados em matadouros e jaulas. Eu ouvi os gritos de desespero do meu pai quando o câncer o consumia e eu me dei conta que eu tinha ouvido aqueles gritos antes. No matadouro, os olhos arrancados com facas, os tendões cortados, nos navios para o Oriente Médio e uma baleia morrendo enquanto um harpão japonês explode em seu cérebro quando ela grita por seu filho. Esses gritos eram os gritos do meu pai,” ele disse.
Wollen enfatizou a questão ambiental ligada ao consumo de animais e como a carne contribui para a aquecimento global. Mas sua retórica é voltada principalmente a crueldade. Ele disse que pior que ditadores na Coréia do Norte e Irã é o que passa pelo nosso garfo e faca.
“A paz não é apenas a ausência de guerras. Ela é a presença de justiça.”
Assista o vídeo do discurso completo em inglês com legendas em português.
Debate completo sem legendas
Please join us at http://facebook.com/KindnessTrust
| Do you eat meat? Did you know you are in the minority? Out of an audience of hundreds, 73.6% agreed meat should be off the menu - find out why, then ask yourself if you are making the right choice.
Intelligence Squared's 2012 series of debates kicks off with a look at the ethics of eating meat. Six speakers are divided into two teams for lively and insightful arguments for and against the proposition, 'Animals Should Be Off the Menu'.
Speaking for the proposition are Peter Singer, Philip Wollen and Veronica Ridge; against it, Adrian Richardson, Fiona Chambers and Bruce McGregor. Their cases are followed by questions from the floor and finally, the audience vote.
terça-feira, maio 22, 2012
Vamos ser amigos!?
Golfinho e Cão - Vamos ser amigos
Se um golfinho e um cão podem ser amigos, porque nós não podemos? De "Zeus e Roxanne" o filme (1997).
Música: "Song of the Seas" por Vangelis
Sinopse do filme: o cão Zeus e Roxanne o golfinho são capazes de comunicar um com o outro. Trabalhando juntos eles mudam a vida daqueles ao seu redor.
PS: O cão é um Podengo Português. Por volta do século XV, a raça foi usada a bordo dos navios para pegar vermes. Eles viajaram pelo Mundo com os Portugueses - ainda navegaram com os navios de Cristóvão Colombo.
terça-feira, fevereiro 21, 2012
domingo, janeiro 01, 2012
quinta-feira, novembro 17, 2011
Esquizofrenia Moral
por Margarida Mateus
"O erro da ética até o momento tem sido a crença de que esta só se deve aplicar em relação aos homens." Albert Schweitzer
A relação que os humanos estabeleceram com os animais é, no mínimo, estranha. Enquanto elegemos alguns como nossa companhia e os tratamos como se fossem membros da nossa própria família, enquanto nos maravilhamos com programas de TV e livros sobre os animais selvagens e os seus comportamentos nos seus habitats, e enquanto estudamos e recriamos os comportamentos de animais extintos há milhares de anos, reduzimos a existência de outros, unicamente àquilo que deles poderemos obter.
Os animais que exploramos e dos quais lhes retiramos centenas de produtos e inclusive a própria vida, são unicamente um produto, uma mercadoria:
A vaca é o leite. O porco é o fiambre. A galinha é o ovo.
As únicas vezes que temos acesso a estes animais é quando já se encontram desmanchados, empacotados ou envoltos em papel celofanee expostos nas prateleiras dos supermercados, ou quando nos aparecem à frente dispostos num prato.
Quanto aos animais que gostamos de ver na TV ou em livros nos seus habitats naturais, colocamo-los atrás de grades, ou obrigamo-los a realizarem truques e rotinas para nosso divertimento. E como prova suprema da nossa superioridade caçamo-los e matamo-los quase até á sua extinção.
Quando inclusive falamos em maus tratos e crueldade a animais fazemo-lo de uma forma redutora e selectiva, incluindo, geralmente, somente aqueles que escolhemos para nos estarem mais próximos. O estatuto de animais de companhia, que conferimos aos cães e aos gatos, parece dotá-los da exclusividade no que respeita à nossa preocupação moral e ao desrespeito dos seus direitos e quaisquer abusos dos quais sejam vítimas.
Por vezes esta preocupação é alargada a outra espécies, quando devido ao nosso comportamento quase causamos a sua extinção, ou quando surgem certas campanhas que conseguem atrair alguma atenção e mobilizar parte da opinião pública.
A chacina de focas que todos os anos decorre no Canadá, ou as criticas ao uso de peles e à sua indústria representam alguns exemplos desta conduta incoerente.
Não deixa, no entanto, de ser curioso que a maioria das pessoas que se pronuncia sobre os maus tratos a cães e gatos, sobre a morte das focas ou sobre o uso de peles, se remeta ao silêncio quanto ao tratamento das galinhas e porcos, sobre o abate de vitelas ou leitões ou sobre o uso de cabedal.
O que torna umas práticas condenáveis e outras aceitáveis, e o que coloca alguns animais na nossa esfera de preocupação e consideração moral enquanto remetemos outros à indiferença é contraditória e difícil de compreender, e foi definida pelo escritor e filósofo norte-americano Gary Francione como "esquizofrenia moral".
Apesar de, desde Darwin, se considerar que não existe nenhuma diferença biológica fundamental entre humanos e animais, existe a tendência de demarcar com exactidão tudo o que nos separa das restantes espécies.
As mulheres estão grávidas, as cadelas estão prenhas.
Os humanos têm cara, os animais têm focinho.
Os humanos têm sentimentos, os animais têm instinto.
Quando pretendemos inclusive ofender ou qualificar negativamente alguém é frequente recorrermos a determinadas espécies com um carácter pejorativo:
Quem não prima pela higiene é porco, apesar deste animal em condições naturais ser extremamente limpo;
Quem é pouco inteligente é burro, apesar de estes animais serem bastante inteligentes;
Uma mulher promíscua é apelidada de vaca, apesar de as vacas acasalarem somente uma vez por ano.
A mesma postura é adoptada quando o objectivo é desumanizar:
Hitler apelidava os judeus de ratos;
Os turcos otomanos denominavam os arménios de gado;
Durante a vigência do apartheid na África do Sul as pessoas de raça negra eram chamadas de macacos.
A própria palavra animal é por si só discriminatória, pois utilizamo-la para definir todas as outras espécies, e esquecemo-nos que nós próprios somos animais.
Um chimpanzé é denominado de animal, um camarão é denominado de animal.
Já nós denominamo-nos como humanos, apesar de termos mais semelhanças com um chimpanzé, com o qual compartilhamos 96% do código genético, do que as semelhanças entre um chimpanzé com um camarão.
Esta demarcação extrínseca permite tratar os animais não humanos de uma forma onde qualquer sentido de ética lhes é negado, e enraízam a crença que, o ser humano ao ser "superior" e gozar da "razão", poderá usá-los e explorá-los sem qualquer consideração sobre os seus interesses. Estas duas premissas são suficientes para legitimar qualquer comportamento e justificar o domínio.
Se tivermos em conta que não é indispensável, nem é uma questão de sobrevivência, uma alimentação com produtos derivados de animais para gozarmos de uma boa saúde (muito pelo contrário), que existem centenas de alternativas sintéticas ao couro e às peles, e que existem alternativas a espectáculos que utilizem animais como intervenientes, só para dar alguns exemplos, deveremos pensar porque é que o progresso moral da humanidade não acompanhou, por exemplo, o avanço tecnológico?
A tradição e o hábito não podem servir para justificar todos os nossos comportamentos, nem funcionar como entrave à evolução moral.
Se assim fosse ainda hoje teríamos institucionalizadas práticas que actualmente consideramos retrógradas, apesar de infelizmente ainda serem uma realidade, como a escravatura, trabalho infantil, ou a proibição de voto às mulheres.
Nunca se falou tanto em abuso, exploração e direitos dos animais, mas também nunca na nossa história foram cometidas tantas atrocidades e em números tão elevados contra eles.
Se, por um momento, nos deixássemos de centrar nas diferenças que separam os humanos e animais, veríamos que, no que é verdadeiramente essencial, somos iguais:
Todos procuramos o bem-estar; todos pretendemos evitar o sofrimento; e todos pretendemos a preservação da vida.
Partirmos deste pressuposto de igualdade, ao estabelecermos a nossa relação com os animais, seria provavelmente o maior progresso moral que a humanidade poderia realizar.
Nuno Franco, Sócio nº 9 da UPPA (Editor da Veggix Magazine)
E agora partilho aqui alguns filmes que me fizeram abrir os olhos para a realidade e tornar-me vegetariana:
TERRÁQUEOS (Earthlings) :
http://animal.org.pt/animal_media_player_Earthlings.html“O Que Tem Realmente no seu Prato?” :
"Free Me" (Libertem-me):
Meat the Truth (Conheça a Verdade):
http://animal.org.pt/animal_media_player_MeatTruth.htmlAs verdades que as mentiras escondem:
E outros tantos sobre a exploração de animais para vestuário, entretenimento, alimentação, derivados, etc: http://www.tvanimal.org/index.php?lang=pt
:: Outro artigo
Esquizofrenia moral em tempos de calamidade
É desesperador quando bate uma noção da realidade que vivem hoje os animais não humanos do mundo. Não é fácil interceptar essa noção, só acontece às vezes (de fato, parece ser quase tão difícil quanto captar a noção da morte, especificamente aquela em que não se espera que exista nada além).
A situação é tão urgente quanto grave. Cerca de oito vezes mais animais do que a população humana do mundo são continuamente sujeitos a maus tratos, exploração, confinamento, morte - todo ano. A cada minuto, a cada expiração e inspiração que damos, uma quantidade inconcebível de animais sofre horrorosamente... Sangra, é amputado, perde o filho, é castrado a sangue frio, perde a mãe, recebe um ferro quente, padece de uma doença dolorosa, leva porrada, tenta abrir as asas e não consegue, tenta de novo e não consegue, tenta no dia seguinte e novamente não consegue, entra em psicose pela permanente dificuldade de se mexer...
O que é isso que vivemos hoje, agora, senão um momento de calamidade, de emergência? Um mundo em que 50 bilhões de seres sencientes são injustiçados dessa forma não se pode considerar civilizado, não pode sequer se considerar aceitável ou minimamente tolerável. A injustiça que, globalmente, se comete hoje é no mínimo comparável àquela que se infligiu em quase qualquer dado momento da história das civilizações, nas guerras, regimes totalitários, repressivos e de escravidão.
Será que, se existíssemos nos períodos em que tais abusos ocorreram de forma generalizada, algum de nós ficaria confortavelmente sentado na sua cadeira, vivendo como se o mundo fosse justo, ou como se fosse injusto mas você não pudesse fazer nada por isso? Será que dormiríamos em paz, nos omitindo diante (ou até agindo em favor) de uma realidade flagrante que destroça todos os alicerces da nossa ética, compaixão, respeito e bom senso?? Por que, então, conseguimos fazer isso hoje?
Por Deus, será que negaríamos o caráter de calamidade se essa realidade fosse majoritariamente com cachorrinhos dóceis, em vez de com porcos, bois, ovelhas, galinhas e mais galinhas?
Será que a nossa espécie, com a cognição mais sofisticada do mundo, é tão limitada e primitivamente emocional a ponto de não se impor a óbvia constatação de que cães e porcos merecem o mesmo respeito? Que cegueira é essa?!
Peço desculpas se neste texto fujo um pouco à proposta e ao estilo deste blog, mas fui invadido por uma terrível inquietude, uma sensação de estarmos profundamente enganados (até mesmo aqueles que protegem animais) por viver este mundo como se ele não fosse "tão mal", como se não estivéssemos em meio a uma calamidade dramática e inadmissível. Porque acredito que estamos. Este mundo é, sim, mais ou menos "tão mal" quanto o mundo da escravidão humana, o mundo da Segunda Guerra e do holocausto, o Brasil pós golpe de 64 e qualquer outro espaço e tempo em que se tenham cometido tamanhas injustiças, barbaridades e impropérios. Postado por Augusto Libertário em http://argumentoanimal.blogspot.com/2010/06/esquizofrenia-moral-em-tempos-de.html

terça-feira, setembro 20, 2011
O Veneno nosso de cada dia
Grande Reportagem da TVI emitida no dia 12-09-2011. A produção agro-alimentar coloca questões sérias de saúde pública. No espaço de 20 anos o numero de cancros em Portugal aumentou 735%. A segurança alimentar é umas das grandes preocupações do nosso tempo. Mandámos analisar dezenas de alimentos e os resultados vão por certo surpreendê-lo...
Earth Song
EARTH SONG por MICHAEL JACKSON (censurado nos EUA)
"Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta.
Filmado em África, Amazónia, Croácia e New York.
"Earth Song" é o terceiro single do álbum HIStory, do cantor norte-americano Michael Jackson. O single foi lançado em 1995 e da continuidade ao trabalho de Michael de lançar canções com mensagens sociais como "We are the World", "Man in the Mirror" e "Heal the World". Em "Earth Song" no entanto foi a primeira vez que Jackson tratou abertamente com o meio-ambiente e o bem estar dos animais. "Earth Song" só foi lançada como single em países europeus, ficando no top 5 de vários países como Áustria, Bélgica, Noruega, Suécia, Suíça e Espanha. É considerado o maior sucesso de Michael na Europa. Só no Reino Unido o single vendeu mais de 1,5 milhão de cópias.
Jackson alerta a consciência social, avisando que estamos indo longe demais com nossas atitudes para com o planeta Terra.
Jackson recebeu um Prêmio Gênesis por Earth Song e a canção foi usada em um comercial de TV que alertava para os riscos ambientais. Em 2008, um escritor do Nigéria Exchange observou: Earth Song chamou a atenção do mundo para a degradação e abastardamento da terra como uma queda de várias atividades humanas."
O video foi dirigido pelo fotógrafo Nick Brandt, e contava com vários efeitos especiais. O videoclipe se passa em 4 lugares diferentes do Planeta: Na Floresta Amazônica, com nativos da região, em uma zona de guerra na Croácia, com os moradores da área, na Tanzânia, que incorporou as cenas da caça ilegal de elefantes com suas presas de marfin arrancadas. E em Warwick, Nova Iorque, onde um incêndio florestal foi simulado em um campo de milho (onde Jackson aparece). O clipe termina com um pedido de doações para a Fundação Heal The World. Um dos mais belos vídeoclipes da carreira do Rei do Pop, Earth Song foi transmitido mundialmente exceto para os Estados Unidos. Foi considerado o melhor clipe de Michael, segundo o Top 40 especial Michael Jackson MTV.
"Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta.
Filmado em África, Amazónia, Croácia e New York.
"Earth Song" é o terceiro single do álbum HIStory, do cantor norte-americano Michael Jackson. O single foi lançado em 1995 e da continuidade ao trabalho de Michael de lançar canções com mensagens sociais como "We are the World", "Man in the Mirror" e "Heal the World". Em "Earth Song" no entanto foi a primeira vez que Jackson tratou abertamente com o meio-ambiente e o bem estar dos animais. "Earth Song" só foi lançada como single em países europeus, ficando no top 5 de vários países como Áustria, Bélgica, Noruega, Suécia, Suíça e Espanha. É considerado o maior sucesso de Michael na Europa. Só no Reino Unido o single vendeu mais de 1,5 milhão de cópias.
Jackson alerta a consciência social, avisando que estamos indo longe demais com nossas atitudes para com o planeta Terra.
Jackson recebeu um Prêmio Gênesis por Earth Song e a canção foi usada em um comercial de TV que alertava para os riscos ambientais. Em 2008, um escritor do Nigéria Exchange observou: Earth Song chamou a atenção do mundo para a degradação e abastardamento da terra como uma queda de várias atividades humanas."
O video foi dirigido pelo fotógrafo Nick Brandt, e contava com vários efeitos especiais. O videoclipe se passa em 4 lugares diferentes do Planeta: Na Floresta Amazônica, com nativos da região, em uma zona de guerra na Croácia, com os moradores da área, na Tanzânia, que incorporou as cenas da caça ilegal de elefantes com suas presas de marfin arrancadas. E em Warwick, Nova Iorque, onde um incêndio florestal foi simulado em um campo de milho (onde Jackson aparece). O clipe termina com um pedido de doações para a Fundação Heal The World. Um dos mais belos vídeoclipes da carreira do Rei do Pop, Earth Song foi transmitido mundialmente exceto para os Estados Unidos. Foi considerado o melhor clipe de Michael, segundo o Top 40 especial Michael Jackson MTV.
quinta-feira, julho 07, 2011
HOME
HOME, filme da autoria do realizador francês Yann Arthus-Bertrand, é constituído por paisagens aéreas do mundo inteiro e pretende sensibilizar a opinião pública mundial sobre a necessidade de alterar modos e hábitos de vida a fim de evitar uma catástrofe ecológica planetária.
We are living in exceptional times. Scientists tell us that we have 10 years to change the way we live, avert the depletion of natural resources and the catastrophic evolution of the Earth's climate.
The stakes are high for us and our children. Everyone should take part in the effort, and HOME has been conceived to take a message of mobilization out to every human being.
For this purpose, HOME needs to be free. A patron, the PPR Group, made this possible. EuropaCorp, the distributor, also pledged not to make any profit because Home is a non-profit film.
HOME has been made for you : share it! And act for the planet.
Yann Arthus-Bertrand
HOME official website http://www.home-2009.com
quinta-feira, junho 02, 2011
Não Matarás
Não Matarás é um documentário brasileiro produzido pelo Instituto Nina Rosa sobre experimentação em animais e suas consequências para os próprios animais, para o homem, para a educação e para o mercado.
A carne é fraca!
A Carne É Fraca é um documentário produzido pelo Instituto Nina Rosa sobre os impactos que o ato de comer carne representa para a saúde humana, para os animais e para o meio-ambiente.
Conta com a participação dos seguintes entrevistados, entre outros:
Éder Jofre, ex-pugilista brasileiro;
Dagomir Marquezi, jornalista brasileiro;
Washington Novaes, jornalista brasileiro.
Conta com a participação dos seguintes entrevistados, entre outros:
Éder Jofre, ex-pugilista brasileiro;
Dagomir Marquezi, jornalista brasileiro;
Washington Novaes, jornalista brasileiro.
Vídeo "A Carne é Fraca" mostra realidade de abatedouros“A Carne é Fraca”, melhor documentário já realizado no Brasil sobre o consumo da carne e suas conseqüências, é essencial para aqueles que buscam informações e uma arma para nós, defensores dos animais." O Instituto Nina Rosa - Projetos por Amor à Vida - lançou no dia 12 de novembro, durante o 36º Congresso Vegetariano Mundial - que aconteceu entre os dias 8 e 14 deste mês, no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC) - o documentário “A Carne é Fraca". Feito em quatro idiomas - português, francês, inglês e espanhol - o vídeo, que será distribuído para 400 organizações em todo o mundo, conta toda a "trajetória de um bife", desde o nascimento de bezerros e frangos até o abatedouro. “Muitas pessoas contribuem com a indústria da crueldade, que implica em danos sérios à saúde humana e ao meio ambiente, sem ter conhecimento disso. Nossa intenção é informar para que o cidadão possa fazer escolhas conscientes", explica Nina Jacob, presidente do Instituto. Ao longo de 54 minutos, sob a direção de Denise Gonçalves, o documentário mostra aspectos da indústria da carne de aves e gado que normalmente não são divulgados. Além disso, também conta com depoimentos de técnicos ambientais, médicos, pediatras, de jornalistas como Washington Novaes, Dagomir Marquezi e Flávia Lippi; da socióloga Marly Winckler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira e da veterinária Rita de Cássia Garcia. Um dos destaques do trabalho é o impacto ambiental. Segundo este documentário, a região amazônica tem sido seriamente prejudicada pela pecuária, que ocupa uma extensão de terra, cada vez maior acarretando desmatamento e poluição de recursos hídricos. Foram oito meses de pesquisa e filmagens em abatedouros considerados "modelos" nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Quem assistir ao vídeo verá que os animais são criados em pequenos espaços para que não gastem energia e, assim, apressar a engorda do boi, antecipando o abate. E também vai conhecer o processo de produção do “baby beef", em que os bezerros são separados das mães logo ao nascer. Na análise de Nina Jacob, este trabalho será um divisor de águas para o consumidor brasileiro. "As pessoas ainda acreditam que o gado, por exemplo, é criado livre nos pastos, sem causar danos ambientais. Este trabalho é um direito do consumidor", finaliza. |
Animação Vegana do Instituto Nina Rosa
Vegana, um filme do Instituto Nina Rosa

Sinopse: Luka é uma adolescente de 16 anos que aprendeu com sua tia Vera o valor e o respeito por cada ser vivo. Ela movimenta a família e a escola com suas restrições à exploração animal. Ela conseguirá fazer com que até seu pai, um homem resistente a novas idéias e às mudanças de hábitos, repense alguns valores e práticas. Abaixo, o filme completo.
Ficha Técnica:
Gênero: Animação
Duração: 55 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Classificação indicativa: 12 anos
Argumento e Roteiro: Instituto Nina Rosa
Produção Executiva e Realização: Instituto Nina Rosa
Direção: Airon Barreto
Estúdio: Cosmic Cartoons
Produção: Deise Ueda
Música: Fernando Feresin e Caio Petrônio
Dublagem: Mauro Castro (Reinaldo – pai da Luka), Selma Egrei (Ana – Mãe da Luka), Priscila Tessuto (Luka), Gabriela Veiga (Bia) e Fernando Fanitelli (Veterinário)
Duração: 55 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Classificação indicativa: 12 anos
Argumento e Roteiro: Instituto Nina Rosa
Produção Executiva e Realização: Instituto Nina Rosa
Direção: Airon Barreto
Estúdio: Cosmic Cartoons
Produção: Deise Ueda
Música: Fernando Feresin e Caio Petrônio
Dublagem: Mauro Castro (Reinaldo – pai da Luka), Selma Egrei (Ana – Mãe da Luka), Priscila Tessuto (Luka), Gabriela Veiga (Bia) e Fernando Fanitelli (Veterinário)
Fonte: Vista-se
sexta-feira, maio 06, 2011
quinta-feira, abril 28, 2011
EU sou um ANIMAL
Assistam ao documentário produzido pela HBO que conta a história de Ingrid Newkirk - ativista dos direitos animais, autora, presidente e co-fundadora da People for the Ethical Treatment of Animals (PETA), a maior organização do mundo de direitos dos animais.
Em 5 partes e legendado. Garanto que muitos daqueles que ridicularizam e criticam quem defende a causa animal se sentirão, no mínimo constrangidos, após assistirem este documentário.
Em 5 partes e legendado. Garanto que muitos daqueles que ridicularizam e criticam quem defende a causa animal se sentirão, no mínimo constrangidos, após assistirem este documentário.
quinta-feira, abril 21, 2011
Um sério problema moral – a dor e o sofrimento
Faça o seguinte: coma ovos pela manhã. Almoce um bom bife e coma um pão com fiambre ao lanche. Vista o seu casaco em pele e os sapatos de couro. Vá no seu automóvel com estofos de cabedal ao circo para ver o número especial com elefantes. À noite veja este filme (em 9 partes). Depois, quando se deitar, saiba que é um especista assassino.
Depois de visualizar o filme, tenha lá coragem de no dia seguinte ir ao restaurante fast food comer um hamburger e aproveitar a tarde para ir ao jardim zoológico. Se ainda tiver coragem para tal, é terrivelmente estúpido. O especismo é fruto directo da ignorância, mas apetece-me deixar aqui uma questão: o que é que ganhamos com a dor dos animais nossos parceiros habitantes do planeta?
sábado, abril 16, 2011
Veado guarda ninho de ganso!
Uma lição para os humanos....
Ver para crer... Veado guarda ninho de ganso!
Uma demonstração de carinho que envergonha o animal humano!
Ainda temos tanto que aprender com os Não Humanos!!!!
Fonte
Ver para crer... Veado guarda ninho de ganso!
Uma demonstração de carinho que envergonha o animal humano!
Ainda temos tanto que aprender com os Não Humanos!!!!
Fonte
sábado, março 19, 2011
Earthlings (Terráqueos) - Legendado Português
TERRÁQUEOS (Earthlings) é um filme-documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (para estimação, alimentação, vestuário, diversão e desenvolvimento científico), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos".
Este filme é narrado por Joaquin Phoenix (GLADIADOR) e possui trilha sonora composta pelo artista Moby. Com um profundo estudo dentro das pet-shops, criatórios de filhotes e abrigos de animais, bem como em fazendas industriais, no comércio de couro e peles, indústria de esporte e entreterimento, e finalmente na carreira médica e científica, TERRÁQUEOS usa câmeras escondidas e filmagens inéditas para narrar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, as quais dependem de animais para lucrar.
Impactante, informativo e provocando reflexões, TERRÁQUEOS é de longe o mais completo documentário jamais produzido sobre a conexão entre natureza, animais, e interesses econômicos. Há vários filmes importantes sobre os direitos dos animais, mas este supera os demais. TERRÁQUEOS tem que ser assistido.
Altamente recomendado!
domingo, fevereiro 20, 2011
Uma Vida Interligada
Uma Vida Interligada: A questão não é se você consegue ou não fazer a diferença. Você está a fazer a diferença. Mas que diferença quer fazer? Cada uma das nossas escolhas do passado construiram o mundo em que vivemos agora. E cada uma das escolhas que estamos a fazer agora irão reflectir-se no mundo em que viveremos amanhã. Construiremos um mundo que reflicta os nossos valores apenas quando as nossas escolhas diárias estiverem alinhadas com esses valores.
VEGAN, A LIFE CONNECTED: For the Animals, For the Planet, For the People (Vegetarianism) - Translation and organization by: DocsPT + InfoNature.Org + A.V.P
VEGANISMO, UMA VIDA INTERLIGADA: Pelos Animais, Pelo Planeta, Pelas Pessoas (Vegetarianismo) - Tradução e organização por: DocsPT + InfoNature.Org + A.V.P.
A Life Connected: The question isn't whether or not you can make a difference. You are making a difference. But what kind of difference are you making? What kind of difference do you want to make? Each of our choices in the past built the world we live in today. And each of our choices from this moment forward will build the world we live in tomorrow. We will build a world reflective of our values when our everyday choices are aligned with those values. Every Dollar Is A Vote: Every dollar you spend or choose not to spend is a vote.
You voted yesterday. You'll vote today -- maybe hundreds of times. Will you vote for human rights, a clean environment and compassion for animals? If your words which plead for humanity are drowned out by the clamor of your coins, you're saying to unthinking businesses, "Yes, keep doing what you're doing... and do it in my name!" But if you make purchases, investments and life choices based on your values, you help build a better world reflective of those values.
How to Live A Life Connected: We believe people are born with values that connect them to humanity and the rest of the world in which they live -- values of justice, kindness and compassion.
Our task is to help each other reconnect. To live A Life Connected…
1. Become re-aware of your values.
2. Become aware of how your choices impact other people, the planet and animals.
3. Align your choices to your values. http://alifeconnected.com
VEGAN, A LIFE CONNECTED: For the Animals, For the Planet, For the People (Vegetarianism) - Translation and organization by: DocsPT + InfoNature.Org + A.V.P
VEGANISMO, UMA VIDA INTERLIGADA: Pelos Animais, Pelo Planeta, Pelas Pessoas (Vegetarianismo) - Tradução e organização por: DocsPT + InfoNature.Org + A.V.P.
A Life Connected: The question isn't whether or not you can make a difference. You are making a difference. But what kind of difference are you making? What kind of difference do you want to make? Each of our choices in the past built the world we live in today. And each of our choices from this moment forward will build the world we live in tomorrow. We will build a world reflective of our values when our everyday choices are aligned with those values. Every Dollar Is A Vote: Every dollar you spend or choose not to spend is a vote.
You voted yesterday. You'll vote today -- maybe hundreds of times. Will you vote for human rights, a clean environment and compassion for animals? If your words which plead for humanity are drowned out by the clamor of your coins, you're saying to unthinking businesses, "Yes, keep doing what you're doing... and do it in my name!" But if you make purchases, investments and life choices based on your values, you help build a better world reflective of those values.
How to Live A Life Connected: We believe people are born with values that connect them to humanity and the rest of the world in which they live -- values of justice, kindness and compassion.
Our task is to help each other reconnect. To live A Life Connected…
1. Become re-aware of your values.
2. Become aware of how your choices impact other people, the planet and animals.
3. Align your choices to your values. http://alifeconnected.com
terça-feira, fevereiro 15, 2011
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